top of page

Conselho Nacional de Leigos celebra 20 anos de história, na Arquidiocese de Aracaju


Pe. Francisco Nunes, Ricardo Lima, Paulo Machado, Dom João e Pe. José Lima

O Conselho Nacional de Leigos (Conal) está celebrando 20 anos de história, na Arquidiocese de Aracaju. Os registros desse órgão revelam que em abril de 1998, o engenheiro Cláudio Messias Barreto, apoiado por significativo número de leigos, obteve a aprovação e a bênção do então arcebispo, Dom José Palmeira Lessa, para o funcionamento do que se tornaria um dos principais movimentos eclesiais da Igreja particular de Aracaju.

Uma programação comemorativa foi realizada neste domingo, 8, no antigo seminário menor (bairro Industrial). Logo no início da manhã, o arcebispo metropolitano, Dom João Costa, presidiu uma missa em ação de graças, tendo como concelebrantes os padres José Francisco Nunes Santos e José Lima Santana, assistente eclesiástico do Conal.

Após a celebração eucarística, foram prestadas merecidas homenagens a vários personagens, que contribuíram com o surgimento, evolução e consolidação do Conal, a exemplo do próprio Cláudio Barreto, Paulo Almeida Machado, Arivaldo Montalvão Filho e Carlos Braz dos Santos, já falecidos, além de Paulo Valliati, José Nery Damasceno, Jerônimo da Silva Sérgio, Ricardo Lima (presidente por três mandatos), entre outros.

“O Conal sempre foi uma presença ativa na missão evangelizadora da Arquidiocese. Como instrumento de transformação da sociedade, denunciamos injustiças, defendemos os pobres nas lutas por moradia e terra, atuamos como mediadores de diversas greves de trabalhadores”, pontuou Paulo Machado, presidente do organismo. Ele também destacou o protagonismo do Conal na realização do Grito do Excluídos e da primeira Caminhada pela vida e pela paz.

Paulo Machado lembrou que o Conselho Nacional de Leigos está à frente da organização de um grande encontro de formação, agendado para os dias 28 e 19 deste mês, no Seminário Maior, sobre o Documento 105 da CNBB. O evento será assessorado por Lúcia Pedrosa, professora da PUC-RJ e uma das redatoras do Documento 105. Cada um dos movimentos e pastorais da Arquidiocese está sendo motivado a levar pelos menos cinco representantes.


bottom of page