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Oportunidades de emprego, renda e vida digna para cinco famílias de venezuelanos, em Aracaju


Com a generosidade de incontáveis pessoas e empresas, a Arquidiocese de Aracaju vem colhendo frutos excelentes no grande esforço para acolher as cinco famílias de refugiados venezuelanos, que chegaram à capital sergipana, no início de janeiro, procedentes de Roraima. Além de providenciar os imóveis para uma acomodação adequada e segura, e a alimentação, a Igreja também se empenha na busca por oportunidades de trabalho.

O grupo de 25 venezuelanos é formado por doze adultos, dois adolescentes e dez crianças. A grande parte dos que estão habilitados para o trabalho já conseguiu emprego e renda.

Um bom exemplo é o do casal Cesar Henrique Menezes Camacho (24) e Yanitza Yenifer Antoima Meza (29). Com três filhos, um deles recém-nascido, eles acabam de ser contratados por uma fazenda localizada no povoado Nova Descoberta, em Itaporanga d´Ajuda-SE. Essa família foi visitada nesta segunda-feira (4), pelo proprietário da fazenda, o senhor Roger, em companhia do padre Marcelo Conceição e de Tânia Maria dos Santos, secretária do arcebispado (foto).

Ramon del Valle e Maireline Lismirys, outro casal de venezuelanos, foram contratados pela própria Arquidiocese como zeladores do antigo seminário menor (bairro Industrial, Aracaju), transformado em uma casa de retiro. Ramon e Maireline tem uma filha de seis anos de idade.

Boas oportunidades também surgiram para a família – com sete pessoas - que a Arquidiocese acomodou em um condomínio localizado na rua Lagarto, centro de Aracaju. Dos quatro adultos três já estão trabalhando.

O venezuelano Luiz Enriques Garcia Azocar (40), um trabalhador com várias habilidades profissionais, acolheu com alegria o convite para trabalhar em uma padaria, no bairro Jardins. Era a chance que tanto precisava para garantir o sustento da família. Ele, a esposa e os três filhos (1, 8 e 10 anos) estão morando em um condomínio localizado na rua Santa Luzia, centro da capital.

Outras oportunidades também haverão de surgir para a família que a Arquidiocese abrigou na rua Jansemelo, no bairro 18 de Forte, zona norte de Aracaju. Angel Amilka Hernandez Figueroa (22), um dos cinco membros, foi contratado por uma rede de lanchonetes.

O arcebispo metropolitano, Dom João Costa, constituiu uma comissão para acompanhar e proporcionar a assistência necessária às cinco famílias de venezuelanos.

#Refugiadosvenezuelanos

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