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Pastoral encaminha dependentes químicos para a Fazenda da Esperança



A profícua atuação da Pastoral do Povo de Rua, na Arquidiocese de Aracaju, vai além da distribuição de alimentos e kits de higiene pessoal para centenas de famílias em situação de vulnerabilidade social. Ajudar moradores de rua a se libertarem da dependência química também passou a ser mais uma tarefa abraçada por esse organismo da Igreja, cuja missão é ser presença junto ao povo da rua, reconhecer os sinais de Deus presentes na sua história e desenvolver ações que transformem a situação de exclusão em projetos de Vida para todos.


Por meio de agentes dessa pastoral, três irmãos acabam de ser encaminhados para a unidade masculina da Fazenda da Esperança, em Lagarto-SE. Presente em diversos países, essa comunidade terapêutica atua no processo de recuperação de pessoas que buscam a libertação de seus vícios, principalmente do álcool e da droga. Seu método de acolhimento contempla três aspectos determinantes: o Trabalho como processo pedagógico; a Convivência em família, e a Espiritualidade para encontrar o sentido da vida.


Um número significativo de pessoas abordadas pela Pastoral do Povo de Rua, no centro de Aracaju, possui algum tipo de dependência química.


Unidade de São Cristóvão


Desde o final de 2020, a Fazenda da Esperança mantém uma de suas unidades no município de São Cristóvão-SE, mais precisamente em um imóvel cedido pela Arquidiocese de Aracaju. Atualmente, essa obra acolhe 19 pessoas, e seus passos são acompanhados de perto pelo arcebispo metropolitano, dom João José Costa, que celebrou uma santa missa no local no início deste mês.


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